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Momentos de grande emoção
O campeão de 2010 conseguiu sempre ter uma vantagem satisfatória ao longo da derradeira volta, mas no buraco 17, um bogey (+1 pancada acima do par do buraco), viu Fisher aproximar-se do 'leaderboard', ficando apenas a uma pancada de distância. Assim sendo, no derradeiro buraco a surpresa esteve perto de acontecer quando Morrison colocou a segunda bola no bunker. No entanto, uma aproximação perfeita ao buraco, permitiu-lhe fazer o PAR, o suficiente para conquistar o título, tornando o birdie de Fischer manifestamente insuficiente.
Certo é que o 'eagle' (-2) de Morrison no buraco 7 acabou por ser fulcral para embalá-lo para a vitória e, curiosamente, bater o recorde de todas as edições do Open da Madeira graças às 268 pancadas (-20).

Fischer com pouco fair-play
Oliver Fischer contentou-se com o segundo lugar, mas acabou por ver gorado o sonho de um possível play-off ou vitória no buraco 18. Situação que acabou por fazer-lhe perder perder o fair-play acabando mesmo por não cumprimentar o agora campeão do Open da Madeira.
No que diz respeito ao terceiro lugar, foi entregue ao escocês George Murray, que veio a realizar a sua pior volta no evento (73 pancadas) o que se traduziu na descida de um posto com que tinha iniciado o dia final.
De destacar ainda a grande volta do francês Jean-Baptiste Gonnet, que entrou na lista dos recordistas do campo (65 pancadas) o que lhe permitiu ainda subir para um brilhante nono lugar.
Nota final para a prestação do jovem amador Jonathan Bell. Para além de ter atingido o cut final, terminou no 66º lugar e mereceu por parte da organização o troféu de melhor amador em prova.

Porto Santo já pensa no Open seguinte
A aposta foi ganha em 2009, teve ainda maior sucesso em 2010 e o sonho continua em 2011. Pelo menos é essa a predisposição dos principais responsáveis pelo Madeira Islands Open BPI Portugal, e que foi manifestamente demonstrada, ontem, no final da 18ª edição do evento.
João Cunha e Silva, vice-presidente do Governo Regional, admitiu que o desejo é o de manter o torneio no Porto Santo, apesar de concordar que no futuro o local do Open possa vir a ser rotativo, incluindo, porventura, o novo campo sediado na Ponta do Pargo.
'Ter o Open no Porto Santo não depende da minha vontade, mas é claro que gostava que assim fosse. Agora, essa realização depende muito dos apoios que encontrarmos e, se assim for, concerteza que o Open da Madeira continua'.
Prosseguindo: 'Agora a concretização de mais um evento como este depende de muitos factores, mas se todos entenderem que deva ser no Porto Santo, assim será. Mas devo afirmar que o torneio merece ter outros e novos palcos. Vamos esperar, mas o sucesso que tem sido esta prova no Porto Santo, leva a que as pessoas quase que exijam que continue aqui. Certo é que estou muito satisfeito e orgulhoso pela aposta que o Governo Regional fez para a realização da edição de 2010', concluíu.

Ligações aéreas preocupam
Francisco Taboada, presidente da Sociedade de Desenvolvimento do Porto Santo e um dos 'obreiros' da prova, mostrou-se igualmente feliz pelo sucesso da edição de 2010, afirmando inclusivamente que a prova deste ano foi superior ao ano de estreia.
'Este ano conseguimos um sucesso ainda maior, muito também pelo facto de em 2009 ser a primeira experiência e isso deixou-nos um pouco nervosos', admitiu.
Aproveitou ainda para elogiar toda a 'máquina' que tornou possível o evento, com destaque para o reforço do apoio financeiro por parte do Governo Regional da Madeira e pelo BPI, Taboada acredita que o evento possa continuar na ilha. 'Estamos prontos para começar a trabalhar já hoje (ontem) na próxima edição. Contudo há que reunir as condições fundamentais para isso', alertou.
Com o pensamento de uma terceira edição no Porto Santo, o responsável máximo pela SDPS espera que outros factores, nomeadamente as ligações aéreas para a ilha, sejam melhorados para bem do evento e para bem do destino turístico.
'Este ano as coisas aconteceram de forma algo estranha com as ligações aéreas e essa situação tem que ser melhorada significativamente. É claro que vamos pensar e trabalhar nesse sentido, mas não é só para bem do Open da Madeira mas também para a própria ilha. Está na altura de se apostar mais nesta ligação e, é claro, que o Governo Central entenda que o Porto Santo e o próprio país fica a ganhar com isso em termos de crescecimento como destino turístico'.

Condição física trama Filipe Lima
O único português em prova, Filip Lima, rubricou ontem o seu pior registo em toda competição. Contas feitas, perdeu inúmeros lugares na geral. Uma volta negativa de 77 pancadas, a sua pior ao longo do torneio, levou-o a arrecadar apenas 2.310 euros graças ao 55º lugar. De facto o melhor jogador luso da actualidade esteve em dia não, talvez devido ao cansaço físico acumulado nos dias anteriores.
Com este resultado Lima perdeu assim a oportunidade de bater o recorde do melhor português num Open da Madeira que, curiosamente, até lhe pertence, quando alcançou o 12º posto conquistado no ano passado.

David Williams espera dirigir o Open em 2011
'Mais uma vez o Porto Santo Golfe está de parabéns e principalmente toda a sua equipa. Estamos perante um grande campo do circuito europeu que têm a particularidade de ter uma das melhores esquinas do Mundo (buraco 13 e 14). Espero que a aposta continue e espero poder voltar em 2011 como Director da prova, através do European Tour'.

Filipe Lima diz ter aprendido com erros
'Comecei mal e não tinha vontade de jogar. Com os erros aprende-se sempre e quando nos zangamos num campo como este o resultado acaba por ficar mal. Custou-me um pouco jogar nos últimos dois dias, porque doíam-me as pernas, mas nunca pensei que fosse estragar o meu jogo. Mas aceito, faz parte do trabalho que estou a fazer e espero estar mais forte para os próximos torneios'.

Morrison já pode comprar novo carro e quer chegar ao Dubai
'O eagle que conseguiu no buraco sete levou a acreditar que podia vencer se fosse regular. Isso aconteceu e agora tenho o passe para poder jogar até ao próximo ano nos grandes eventos. Quero tentar ganhar mais torneio este ano e claro quero figurar no top-60 para poder ter lugar na Corrida para o Dubai. Venci o meu maior prémio monetário de sempre e há muito que queria livrar-me do meu Peugeot 206. Finalmente isso vai acontecer'.

Público só apareceu para ver o campeão
Finalmente o público apareceu em grande número ao campo do Porto Santo Golfe para ver aquela que seria a festa do campeão. Um facto contrário aos anteriores dias, onde muita pouca gente marcou presença no Open. Mesmo no período de férias da Páscoa o número de 'espectadores' foi bem inferior à estreia do Porto Santo Golfe numa prova do circuito europeu, ou seja o Open de 2009.

"It was a great honour to play on the Madeira Island Open, the course is fantastic, the Clubhouse very beautiful, the food even better and the caring phenomenal. I hope to return…"

Severiano Ballesteros, 2001

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